"Tem bola que flutua e tem bola que pula muito" Luis Fernando Silva
"O coco é uma bola". Kauan Pinho Luz
A EVOLUÇÃO DA BOLA DE FUTEBOL
Os alunos aprenderam com a professora Vânia, um pouquinho da história da bola de futebol e como ela se transformou ao longo dos anos.
O tempo não faz bem somente às pessoas. A evolução das bolas de futebol é algo impressionante. O que antes era algo pouco prático e mal acabado, hoje soma elementos do mais alto nível tecnológico.
Dá para imaginar que a primeira redonda era assim:
Praticamente um coco. Esta pelota tinha uma abertura por onde entrava uma câmara inflável de borracha, e um cadarço amarrava a fenda. O maior problema era cabecear a bola, por isso, os jogadores da época usavam uma “touquinha” para se protegerem.
Na década de 40 ela já tinha uma costura interna. Mas por ser feita de couro, encharcava em dias chuvosos e virava uma bola de chumbo.
A partir da Copa de 62, passou a ser fabricada com 18 gomos e ganhou uma forma mais equilibrada e estável.
Hoje, com a mais alta tecnologia, ela é foco de estudos que têm por objetivo, potencializar o chute dos jogadores e apresentar durabilidade e resistência maiores, para deixar o espetáculo ainda mais incrível.
A bola do futuro, que não passa de um projeto planejado por pessoas de “baixa lucidez”, promete ter um GPS no seu interior. Se for para o escanteio, acende uma cor, se for para lateral, acende outra. Além disso, deve ser fabricada com um material transparente que a permitirá permanecer cheia sozinha.
Será que isso vai dar certo? O futebol começa a perder a magia?
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